quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A casinha das fotos para o berçário está pronta. Iuppiiii!!

É verdade! A minha mamã é fantástica... tem mesmo jeitinho, vejam só:

A tânia, a minha educadora de infancia pediu á m inha mamã que decorasse uma casinha amarela feita de cartolina, a qual servirá para pôr as fotos da minha familia.

E a mamã fez isto:



Está lindo, não esta?
Boa mamã!!

sábado, 18 de setembro de 2010

O meu bebé tem pele atópica. Que fazer? Tudo o que devemos saber sobre a Dermatite Atópica

Dermite Atópica


A Dermite Atópica, também conhecida como Eczema Atópico ou Eczema Constitucional, é uma afecção crónica e inflamatória da pele do bebé, da criança ou do adulto, marcadamente pruriginosa, caracterizada por secura acentuada da pele, lesões de eczema e infecção cutânea. Constitui a dermatose mais comum, podendo afectar 15% das crianças.



Vários estudos revelaram que a causa da Dermite Atópica consiste na deficiência ou ausência de uma enzima, a delta-6-desaturase, responsável pela conversão do Ácido Linoleico em Ácido Gama-Linolénico, ácido gordo essencial difícil de obter pela alimentação e que desempenha um papel importante na manutenção da função barreira cutânea e no organismo em geral.



A deficiência destes ácidos gordos essenciais no organismo provoca consequências a nível tópico e sistémico. A nível tópico, ocorrem alterações na função barreira da pele que se manifestam por um lado, pelo aumento da perda de água transepidérmica e consequente secura extrema da pele acompanhada de prurido, e por outro, por uma desorganização das células da camada córnea que provoca descamação cutânea, facilitando a colonização por microorganismos que se alojam sob as escamas da pele, originando sobre-infecções mais comumente por bactérias (Staphylococcus aureus), mas também por fungos (Cândidas) ou vírus (Herpes simplex) e que originam inflamação. A pele fica também permeável a alergenos, como ácaros, pólens, etc.. Por este motivo, a Dermite Atópica está geralmente associada a um historial familiar de Atopia, na forma de asma, rinite alérgica, conjuntivite alérgica,... A nível sistémico, o ácido gama-linolénico intervém na cascata do ácido araquidónico, promovendo a produção de mediadores anti-inflamatórios (PG1). A ausência ou deficiência deste composto, aumenta a probabilidade de inflamação.



Podemos reconhecer a dermite atópica pela presença de quatro sinais principais:



- Secura da pele constante, atingindo a totalidade da pele, mesmo fora das crises.



- Prurido muitas vezes intenso, tornam a criança muito agitada, perturbando o seu sono. O facto de se coçar pode desencadear infecções.



- Colonização por microorganismos, mais frequentemente por Staphylococcus aureus.



- Inflamação da pele.


ECZEMA ATÓPICO DO RECÉM-NASCIDO:

O eczema surge por volta dos 3 meses e manifesta-se pela presença de placas vermelhas e húmidas, acompanhadas de prurido constante e intenso. Afecta frequentemente o rosto, as zonas de extensão dos membros e o tronco. O couro cabeludo pode ser igualmente afectado. A evolução ocorre por surtos e pode complicar-se através do aparecimento de sobre-infecções, mas atenua à medida que o bebé cresce e em 90% dos casos, o eczema desaparece por volta dos 10 anos.



ECZEMA DA CRIANÇA:

À medida que a criança cresce os surtos são geralmente limitados aos cotovelos, mãos e face. A pele torna-se espessa e sempre pruriginosa. Em 10 a 15% dos casos a Dermite Atópica prevalece até à idade adulta e outros desenvolverão outra forma de atopia – Asma ou Rinite Alérgica.



TRATAMENTO COSMÉTICO DERMOTECA

A Dermite Atópica é uma doença crónica, que se manifesta por surtos e para a qual não existe nenhum tratamento eficaz e seguro a longo prazo. No entanto podemos melhorar a qualidade de vida da criança e da sua família bem como minimizar a ocorrência de novos surtos, com cuidados de higiene e hidratação diários simples, que permitam limpar sem agredir, hidratar, lubrificar, reforçar o filme hidrolipídico e consequentemente a função barreira. Para isso, é fundamental a aplicação diária e continuada de produtos de higiene delicados e não irritantes, hidratantes e emolientes, durante e fora dos surtos.

--------------------   --------------------   ---------------------  ----------------------  -------------------

Tudo o que devemos saber sobre a dermatite atópica:

Nota: Retirado de mãe ideal


Na dermatite aguda, ou seja no início do quadro, a pele fica ligeiramente vermelha ou rosada, com pequenas vesículas que contêm líquido e picam muitíssimo.

A dermatite atópica é uma doença da pele que se caracteriza pela falta de colesterol e ceramídas na parte mais superficial da epiderme. A consequência é uma secura extrema e uma comichão tão intensa que às vezes interfere, inclusive, com o sono nocturno. Na dermatite aguda, ou seja no início do quadro, a pele fica ligeiramente vermelha ou rosada, com pequenas vesículas que contêm líquido e picam muitíssimo. Quando se torna crónica, a pele fica acastanhada, muito seca e escamada. As partes do corpo mais frequentemente afectadas são as zonas das pregas: entre o braço e a mão, os cotovelos, e o sector posterior dos joelhos. Devido ao intenso roçar, a pele pode infectar-se. Por isso, as crianças são mais susceptíveis de contrair infecções bacterianas, virais e micóticas.


Porque se produz:


A dermatite atópica ou eczema é uma doença que responde a diferentes causas, entre elas: factores genéticos, climatéricos, e falta de colesterol e ceramídas na pele. Pode apresentar-se em diferentes graus: leve, moderada e severa. Os casos muito graves associam-se, além do mais, com bronquite e asma. Mas cuidado: isso não significa que todas as crianças que padeçam desta venham a contrair asma. Diz-se que tem maior incidência nos níveis socio-económicos mais elevados, porque está muito relacionada com os ácaros e o pó que se acumulam, por exemplo, nos tapetes, peluches, acolchoados e cortinas. Mas geralmente, existe uma tendência genética, devida aos antecedentes familiares de eczema ou rinites alérgicas. Embora na actualidade se descarte a hipótese da dermatite atópica se produzir como consequência de uma alergia a certos alimentos, é possível que o leite de vaca, a soja e o amendoim provoquem algum tipo de reacção nos bebés. O que está demonstrado é que se trata de uma complicação intimamente ligada às mudanças bruscas de temperatura, principalmente durante a Primavera, quando aparecem os primeiros calores, e no Outono, com os primeiros frios. Ainda assim, o stress e as emoções intensas podem agravar a situação.


Uma afecção muito comum:

A percentagem de crianças que padecem de eczema atópico é relativamente elevada: entre 20 e 25 por cento, de modo que se trata de consulta por demais habitual nos consultórios de dermatologia infantil, especialmente nas épocas de mudança de estação. Costuma-se apresentar com maior frequência durante os primeiros dois anos de vida, embora também se observe em adolescentes e pessoas adultas. Nos menores de dois anos, as estatísticas demonstram que é mais comum nos meninos que nas meninas (2 a 1). De todas as maneiras, as crianças que a padecem podem e devem fazer uma vida normal. Convém recordar, ainda assim, que não se trata de uma doença contagiosa, e que em 60 por cento dos casos se resolve antes dos seis anos de vida.

O QUE FAZER:

Embora não exista um tratamento que permita “curar” a doença, existem várias medidas que ajudam a paliar os sintomas:

Como a dermatite atópica se caracteriza pela secura extrema da pele, é necessário aplicar cremes emolientes e nutritivos para humedecê-la e restaurar a gordura cutânea.

O banho diário ajuda a eliminar as bactérias e a pele escamada, mas convém que seja breve (não mais de 5 a 10 minutos), de preferência com duche, água morna e sabão de pH neutro, e evitar o uso da esponja. Depois, secar com a toalha sem esfregar.

Geralmente, não é necessário efectuar nenhuma dieta, excepto se porventura se notou algum aparecimento depois de ter comido determinado alimento.

Convém evitar a soja e o amendoim, em todas as suas apresentações, a menos que se tenha a certeza que não produzem qualquer tipo de reacção.

Para acalmar a intensa comichão e evitar o coçar enérgico e a consequente infecção, indicam-se anti-histamínicos orais, que embora não curem aliviam os sintomas.

Se porventura é uma dermatite moderada ou grave, além das medidas higiénicas, dietéticas indicadas e dos anti-histamínicos, pode recomendar-se a aplicação de cremes específicos localmente.

Recomenda-se manter as unhas cortadas e limpas, de modo a evitar que a pele se infecte como consequência do coçar energético.

Contrariamente ao que muitos papás pensam, não há inconvenientes para que a criança pratique natação, com a única indicação de que tome um duche ao sair da piscina para eliminar o cloro, e coloque logo um creme nutritivo.

No que diz respeito aos cuidados com o Sol, devem tomar-se as mesmas precauções que se tomam com todas as crianças: aplicar um protector solar com factor protector 30 no mínimo, que preserve tanto dos raios UVA como UVB.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Tenho saudades do meu papá!

Desde o dia 30 de Agosto que não estou com o meu papá. A mamã contou-me que o pai teve um acidente com o popó mas vai ficar bom, está só no sr. doutor para tratar dos doi-dóis! ainda bem! É que já estou cheinho de saudades dele, que brincar com o pai gigantão!!!! Volta depressa paizão!!!


Papá, tenho mesmo saudades das nossas brincadeiras.... e de me dares a pápa e a sopimha!


Fica bom depressa, tá? Eu e a mamã estamos a torçer por ti!!!


Beijos do filhote,

Santiago.