domingo, 15 de agosto de 2010

Estas escadinhas típicas de sintra são lindas, não são?
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terça-feira, 10 de agosto de 2010

A minha primeira gargalhada...

Consegui.

Foi ás 6 da manhã e só para a minha mamã!
Afinal valeu mesmo o esforço vocal ãnnnhhh??

Tadinha..., tinha acabado de a obrigar a levantar só para me mudar um presente mal cheiroso que fiz para ela, fresquinho. Aqui vai:
- Hoje dei a minha primeira gargalhada, linda, sonora!



Hoje também lhe palrrei uma sonoridade novinha que acabei de treinar.
Pela cara e o olhar dela, acho que ela já ganhou o dia.


Feliz dia mamã!

sábado, 7 de agosto de 2010

As crianças e as emoções: O rosto é o espelho da alma


Revisão científica: Dra. Cláudia Madeira, psicóloga clínica.
Revisão actualizada e aumentada: Dra. Mónica Claro de Jesus, Psicóloga.



Desde muito pequeninas, as crianças transmitem-nos as suas emoções através das suas múltiplas expressões.
Se estivermos atentos, podemos ler através delas, o que lhes vai na alma.




As emoções não se explicam apenas como interpretações psicológicas. Elas põem em movimento muitas das nossas células através de impulsos eléctricos e mensagens.



Quando os bebés são pequeninos, as primeiras emoções de que nos apercebemos através da sua expressão ensinam-nos a ir conhecendo a criança e entender os seus sentimentos.



Não devemos, no entanto, confundir as primeiras reacções aparentemente emocionais, mas que reflectem apenas os impulsos musculares do primeiro mês de vida.







A Surpresa

A expressão do bebé parece interrogar-nos. O bebé esbugalha os olhos para ver melhor e interpretar o que está à sua frente. Franze a testa e abre ligeiramente a boca. Ao mesmo tempo, fica estático e à espera do que vai acontecer.



À medida que os bebés vão crescendo, rapidamente poderemos observar novas expressões. Claro que estas expressões tendem a ser mais espontâneas nos primeiros tempos de vida e com a moldagem social, tornam-se mais congruentes com a desejabilidade social e cultural, independentemente das diferenças individuais.



Entre elas, podemos destacar:



A Triteza

Quando a criança está triste, todas as funções do seu organismo parecem estar quase paradas.



Os olhos perdem o seu habitual brilho, as comissuras dos lábios inclinam-se para baixo, os ombros curvam-se e até as bochechinhas se deprimem e parecem amachucadas.



O bebé parece um balão que perdeu parte do ar que o mantinha imponente.







O Medo

Quando uma criança tem medo parece que o seu rostinho se transforma. Esbugalha os olhos e tem as pupilas dilatadas, entreabre a boca e fica com o rosto muito corado ou muito pálido.



Todavia, se a criança sofre um ataque de pânico pode ficar paralisada e com o rosto desfigurado. (retirava o que está a sublinhado e colocava “se a criança entra em confronto com situações, objectos ou animais que provoquem medo, poderá aumentar os níveis de ansiedade a tal ponto que poderá provocar um bloqueio emocional e comportamental. “





A Alegria

Quando a criança está alegre, apresenta os olhos brilhantes, as comissuras dos lábios voltadas para cima, os movimentos apresentam-se mais seguros e rápidos. Todo o seu corpo ganha vitalidade.







A Raiva

Quando uma criança é contrariada pode ter um ataque de raiva repentino. O seu rostinho assume traços agressivos e pode até cerrar os maxilares. Enruga as sobrancelhas e pode apresentar as narinas dilatadas. Às vezes, treme e tem os punhos cerrados.







O desencadear das emoções

As emoções não se desencadeiam repentinamente. Para que aconteçam terão de ultrapassar algumas etapas.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Os papás foram ás compras para mim...IUpppiiiiii!!!!

Os adultos pensam que criança não percebe, mas não é verdade.
Sei que a mamã anda triste e, tal como qualquer mulher, sente-se bem melhor após um "banho" de loja! Então lá fomos os 3, eu o pai e a mamã para o Loures Shopping á C&A infantil.
A mãe escolheu-me 2 novos bodies tamanho 56 em tons de verde, lindos! mais 1 babygrow ás riscas branco e preto com um boneco de lado e outro, também já da nova coleção, sem pés, ás riscas azul claro e branco, com bolso de canguru e com capuz, com  letras e numeros, tipo 1972. Lindos!

Querem ver?





Ontem fomos á kid to Kid de Telheiras e a mamã troxe-me calças de ganga da petit patapon, camisola 62 da petit patapon tb 62, para quado eu for para a escolinha um body da Hm do super Homem, lindo!, swee





terça-feira, 3 de agosto de 2010

Aqui está o porquê da minha mamã vir tão branquinha após um mês inteiro de Algarve: Ela é uma mamã muito informada e cuidadosa!

Ora leiam só isto:

Nota: Retirado da revista "Saber Viver"

Cuidado com os pequeninos ao sol
Todas as precauções a ter com eles na praia



A pele das crianças, em particular até aos três anos, é mais fina e frágil que a do adulto, necessitando, por isso, de cuidados muito especiais quando está exposta ao sol.

A pele tem mecanismos fisiológicos de defesa contra a radiação solar.

A camada córnea (camada superficial da pele) fica mais espessa, e os melanócitos (células cutâneas especializadas) produzem mais melanina, escurecendo o tom da pele. Para além disso, a pele dispõe ainda de mecanismos que permitem reparar, em parte, as lesões provocadas pelos raios UV no ADN das células.

Contudo, no caso das crianças, em que a pele ainda não adquiriu bebés ao sol. E mesmo depois desta idade é importante utilizar protecção adequada, bem como seguir as regras tradicionais de boa utilização do sol, para evitar insolações, queimaduras e outros danos cutâneos graves.



Porquê uma protecção especial?

A pele das crianças e o seu sistema de defesa são imaturos.

A camada córnea é menos espessa e os melanócitos, que são ainda pouco funcionais, não permitem a produção de melanina suficiente em caso de exposição solar (motivo pelo qual uma criança não bronzeia como um adulto).

A infância é o período da vida de maior exposição ao sol. As idas ao parque, as férias no campo ou à beiramar fazem com que as crianças estejam mais frequentemente expostas aos raios UV que os adultos.

Os danos causados durante a infância são irreversíveis e cumulativos. Hoje sabe-se que a pele da criança guarda durante anos a memória dos golpes de sol sofridos, aumentando o risco de cancro da pele na idade adulta.

Assim, pelo menos até aos seis meses de idade (preferencialmente, até um ano), não se deve expor os bebés ao sol. E mesmo depois desta idade é importante utilizar protecçãoa dequada, bem como seguir as regras tradicionais de boa utilização do sol, para evitar insolações, queimaduras e outros danos cutêneos graves. - isto interessa-me mesmo muito, até porque sou um bebé prematuro! És mesmo sábia mamã!


5 regras-chave a reter:



1. Evite a exposição solar dos bebés, pelo menos até aos seis meses de idade (preferencialmente, até um ano). Instale-os sempre à sombra. Idealmente, deverá manter este cuidado até aos 3 anos.

2. Evite a exposição directa das crianças ao sol entre as 11h e as 16h. E ensine-lhes a regra da sombra. Se for mais curta do que elas, não podem estar ao sol.

3. Certifique-se ainda de que usam uma t-shirt seca e opaca, chapéu de abas e óculos de sol homologados.

4. Escolha um protector com filtro elevado (FPS 30, no mínimo) e de largo espectro (que proteja dos UVB e UVA), aplique-o antes de sair de casa, insistindo nas zonas mais sensíveis (nariz, orelhas, ombros e pés), e renove a aplicação a cada duas horas e após cada banho.

5. Obrigue-as a ingerir líquidos, mesmo que não peçam, para as manter hidratadas.


Texto: Fernanda Soares

Hoje faço 5 meses.... REAIS!!!!

IUPPPPPIIIIII!!!!!!


Aqui estou eu do alto dos meus 5 meses reais, e dos 2 meses, duas semanas e três dias de idade corrigida... (mas a essa eu não ligo quase nada, ponto.)



Aqui tou Eu, o Puka e o meu papá, na brincadeira!!! Hehehe!



E aqui tou no colinho da minha linda mamã, fico mesmo bem escostado ás florzinhas do braço dela, não fico? Esta foto foi tirada no dia em que chegámos das férias, depois de 1 mês no Algarve, estávamos finalmente na nossa casa.
 Home Sweet Home!