sábado, 4 de dezembro de 2010

O Santiago fez 9 meses!

O meu bebé tem 9 meses!

1ª semana:

O bebé pode até ser a pequena criatura mais sociável das redondezas — até aparecer alguém desconhecido.



Muitos bebés desta idade começam a demonstrar sinais de receio ou timidez quando estão perante estranhos.
Alguns até começam a afastar-se dos familiares e amigos próximos, e só querem estar perto da mãe. Esta fase pode ser tão breve que nem dará por ela, ou então pode durar meses, consoante o temperamento da criança.
Ajude o bebé a aprender a sentir-se à vontade na companhia de estranhos expondo-o com maior frequência a pessoas que desconhece.
Avise as pessoas em questão para não se introduzirem no seu espaço de forma demasiado forçada: têm mais probabilidades de serem bem aceites se procederem lentamente, sem parecer que lhe dão demasiada atenção ao princípio.
Em seguida, podem sorrir para o bebé à distância ou oferecer um brinquedo interessante, enquanto está sentado no porto de abrigo seguro e confortável que representa o seu colo.
À medida que o bebé se vai habituando à presença de estranhos, poderá sentir-se mais à vontade e começar a reagir da mesma forma encantadora de sempre.

É mesmo verdade

A gordura dos bebés, que ajuda a manter a temperatura corporal, atinge um máximo por volta dos 9 meses de idade. Normalmente, desaparece durante o segundo ano de vida.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Um livro que a mamã quer: 1, 2, 3, uma colher de cada vez!

1, 2, 3 Uma Colher de Cada Vez


Trata-se dum verdadeiro guia com mais de 150 receitas para crianças dos 4 meses aos 3 anos, acompanhado ainda da mais variada e útil informação acerca duma alimentação saudável nos primeiros tempos de vida.
Acaba de ser editado pela Difel, o livro que faltava para os pais que desejam o melhor para os seus filhos. 1, 2, 3 uma colher de cada vez tem a autoria de João Breda e Maria Antónia Peças e ainda a supervisão a cargo da pediatra Dra. Carla Rego. Trata-se dum verdadeiro guia com mais de 150 receitas para crianças dos 4 meses aos 3 anos, acompanhado ainda da mais variada e útil informação acerca duma alimentação saudável nos primeiros tempos de vida, tais como: as necessidades alimentares das crianças, higiene e conservação dos alimentos, equipamentos e tudo o que deve saber sobre frutos e vegetais. Uma obra indispensável que já se encontra disponível nos pontos de venda habituais.

Todos os pais desejam o melhor para os seus filhos, o que inclui certamente aquilo que comem. Mas também é verdade que cada vez se torna mais difícil conciliar no dia-a-dia as exigências profissionais dos adultos com as necessidades das crianças. A falta de tempo é um factor determinante na qualidade da alimentação, pelo que todas as ajudas na preparação das refeições devem ser vistas com bons olhos.

Por pensarmos poder contribuir para uma alimentação infantil mais correcta e diversificada, juntámos esforços e aqui deixamos um guia de orientações nutricionais com mais de 150 receitas para crianças entre os 4 meses e os 3 anos de idade, dividido pelas etapas que consideramos mais relevantes em função das possibilidades de introdução dos alimentos.

Com um pouco de organização, alguma criatividade e a ajuda deste guia, qualquer mãe ou pai conseguirá facilmente preparar, cozinhar e mesmo congelar um mês inteiro de refeições -em apenas uma ou duas horas -e ficar com tempo livre para gozar os seus filhos em vez de o gastar na cozinha.

Acima de tudo, é nossa intenção fornecer alternativas gastronómicas de fácil confecção mas que proporcionem às crianças uma alimentação saudável e segura.

A obra está organizada por 5 etapas:


Dos 4 aos 6 meses
Dos 6 aos 9 meses
Dos 9 aos 12 meses
Dos 12 aos 24 meses
Dos 2 aos 3 anos

E foi construída de acordo com as capacidades nutricionais de cada uma destas etapas. Assim, para cada fase, existem sempre enquadramentos elaborados pelo nutricionista João Breda e um conjunto de receitas adequado.

Para um maior rigor foi pedida a colaboração da pediatra Carla Rego para uma supervisão da obra.

João Breda é licenciado em Ciências da Nutrição pela Universidade do Porto, Mestre em Saúde Comunitária pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, docente universitário e professor na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra. Pai de dois filhos.

Maria Antónia Peças frequentou o curso de artes gráficas da Escola Secundária de António Arroio, é técnica de produção de livros desde 1984 e mãe de dois filhos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR

O primeiro ano é uma fase caracterizada por uma elevada taxa de crescimento – sobretudo nos primeiros 6 meses – e que em mais nenhuma etapa da vida se voltará a verificar. Este crescimento é muito exigente, o que faz com que o bebé tenha elevadas necessidades nutricionais.


Contudo, a par desta “exigência nutricional”, o bebé apresenta um organismo ainda imaturo, tanto a nível renal, como a nível digestivo. Assim, é absolutamente fundamental que qualquer alimento destinado a um bebé, ao mesmo tempo que satisfaz as suas necessidades nutricionais, não sobrecarregue o seu organismo. Existe uma resposta ideal para esta situação – o leite materno. A forma ideal de alimentar o bebé, a mais barata e prática bem como a mais natural!

Há situações em que a amamentação não é possível, aconselhável ou, eventualmente, desejada. Os bebés e mães nestas circunstâncias merecem a melhor alternativa existente – leites (ou fórmulas) infantis. As fórmulas infantis são especialmente formuladas para lactentes (bebés até aos 12 meses de idade) e adaptadas às suas necessidades, sendo a única alternativa aceitável ao leite da mãe.

INTRODUZIR NOVOS ALIMENTOS NA ALIMENTAÇÃO DO BEBÉ – QUANDO E PORQUÊ?


O aleitamento materno não pode satisfazer continuamente, por si só, as necessidades nutricionais do bebé, sendo necessário introduzir novos alimentos (alimentos complementares) na sua alimentação. Ao processo de transição entre uma alimentação líquida e uma alimentação sólida (“familiar”), durante o qual se introduzem novos alimentos – para além do leite – dá-se o nome de diversificação alimentar. É um processo que deve ser progressivo e pode durar até aos 2 anos de idade.

Esta fase inicia-se entre os 4 e os 6 meses de idade, quando o leite materno ou fórmula deixam de satisfazer a totalidade das necessidades nutricionais do bebé no que respeita a energia, proteínas, minerais (sobretudo, ferro e zinco) e vitaminas (sobretudo A e D). Para além destas razões nutricionais, também importa diversificar a alimentação por razões de desenvolvimento, já que a introdução de novos alimentos promove o desenvolvimento da capacidade de mastigação, bem como o desenvolvimento neuro e psicomotor do bebé.


O PRIMEIRO ALIMENTO COMPLEMENTAR?


Não existe uma cronologia obrigatória de introdução de novos alimentos, sendo comum muitos bebés começarem pela papa, enquanto outros começam pela sopa. Tradicionalmente, em Portugal, as papas infantis são o primeiro alimento a ser introduzido, mas é cada vez mais frequente optar pelo creme de legumes (sopa). Tanto a sopa, como a papa, são alimentos essenciais na alimentação diversificada.

A sopa apresenta menor valor energético (menos calorias), promove hábitos alimentares adequados e treina o bebé a aceitar alimentos menos doces.

A papa é uma boa forma de apresentar ao bebé novas texturas e sabores, uma forma particularmente fácil de digerir, de fácil aceitação, de elevada densidade nutricional (“muitos nutrientes num pequeno volume”) e com uma textura que favorece a passagem gradual da alimentação líquida para uma alimentação mais sólida e próxima da familiar.

Fornece vitaminas, minerais, ácidos gordos essenciais e proteínas de alto valor biológico e é rica em glícidos (hidratos de carbono) complexos, nutrientes essenciais para o fornecimento de energia, sobretudo numa fase em que tem de ocorrer a transição entre uma alimentação rica em gordura (exclusivamente láctea) e uma alimentação rica em glícidos (diversificada).


QUE ALIMENTOS E POR QUE ORDEM?


Apesar de haver poucos consensos, existem algumas linhas orientadoras que se podem adaptar a cada bebé e à sua realidade cultural. É importante que se aconselhe com o profissional de saúde que acompanha o seu filho.

Em primeiro lugar convém que se introduza um novo alimento de cada vez, aguardando 3 a 5 dias para observar a existência de eventuais reacções adversas. Deve-se também privilegiar o uso da colher, com o fim de estimular a aprendizagem e desenvolvimento das capacidades do bebé e não se deve adicionar sal ou açúcar a qualquer alimento. Deve-se ter igualmente em atenção os alimentos com elevados teores de nitratos (espinafres, beterraba, nabo e cenoura), procurando atrasar a sua introdução.

Se o primeiro alimento complementar for a papa, o segundo é, normalmente, o puré de legumes. Quer a primeira papa, quer a primeira sopa, devem ser ralas e bem passadas, com uma consistência semi-líquida. À medida que o bebé for crescendo a consistência vai sendo, progressivamente, mais sólida, bem como se vão introduzindo novos ingredientes.

É ainda importante que a primeira papa não contenha glúten. O glúten – fracção proteica presente no trigo, centeio e cevada – contém gliadina, factor desencadeante da doença celíaca em indivíduos geneticamente susceptíveis, de modo que não deve ser introduzido demasiado precocemente. É por esta razão que as primeiras papas são de arroz e/ou milho, cereais isentos de glúten.

Segue-se normalmente a fruta, introduzida entre os 5 e os 6 meses, embora a sua introdução dependa da idade em que se iniciou a diversificação. Em Portugal, são tradicionais a maçã e a pêra (cozidas ou assadas) e a banana, sendo de salientar que não se deve iniciar com fruta apresente maior potencial para causar reacções adversas (como por exemplo as amoras, o quivi, os morangos e o maracujá). Contudo, não existe razão para evitar determinadas frutas tropicais como a manga ou a papaia.

Segue-se a carne, introduzida na sopa. A sua introdução é essencial, já que fornece proteínas de elevada qualidade nutricional, bem como ferro – essencial para evitar anemia por carência de ferro. Devem-se preferir as carnes magras e brancas (aves) e as de pequenos animais como o coelho, pela qualidade e quantidade de gordura.

Quanto ao trigo, centeio e cevada – cuja introdução implica presença de glúten – são introduzidos a partir dos 6 meses de idade.

Por ter potencial alergénico superior, o peixe é tradicionalmente introduzido mais tarde do que a carne – normalmente por volta do 9º mês. Não existem evidências científicas suficientemente fortes que justifiquem o atraso excessivo da introdução de peixe (ou de outros alimentos potencialmente alergénicos) com o fim de prevenir a alergia. Para além disso, convém salientar que este alimento é rico em ácidos gordos polinsaturados de cadeia longa (LC-PUFAs) e em proteína de elevado valor biológico, favorecendo também a aquisição de hábitos alimentares saudáveis. Assim, o pediatra ou profissional de saúde que acompanha a diversificação poderá recomendar a introdução mais precoce de peixe.

Entre o 9º e o 10º mês é normal introduzir o iogurte (natural, sem açúcar nem aromas). Actualmente existem opções próprias para bebé – feitas com leite de transição – que são de preferir, desde que não contenham açúcar adicionado.

A partir do 9º mês, introduz-se ainda a gema do ovo – na sopa e em substituição da carne ou peixe, de uma forma progressiva. A clara, por ter maior potencial alergénico, só é introduzida aos 12 meses.

Entre os 9 e os 11 meses introduzem-se as massas e as leguminosas (ervilha, fava, feijão). Estas últimas devem ser bem demolhadas e passadas num passe-vite – à moda antiga – com o fim de retirar as cascas.

Quanto à componente láctea, recomenda-se a manutenção do aleitamento materno enquanto se vai diversificando a alimentação do bebé. Quando a amamentação não é possível, deve-se optar por alternativas seguras – ou seja, fórmulas – já que o leite de vaca “normal” (não modificado) não deve ser introduzido antes do final do primeiro ano de idade. Após esta idade, o leite de vaca em natureza poderá ser introduzido, embora actualmente existam opções mais adequadas – com menor teor proteico, menor teor de gordura saturada e maior teor de ferro, zinco e determinadas vitaminas – os leites de crescimento.

Seja uma mamã bem informada e com todo o apoio, dicas, mimos, conselhos e muita inspiração.


ARTIGO DA AUTORIA DE:

http://www.nestlebebe.com.pt/

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A casinha das fotos para o berçário está pronta. Iuppiiii!!

É verdade! A minha mamã é fantástica... tem mesmo jeitinho, vejam só:

A tânia, a minha educadora de infancia pediu á m inha mamã que decorasse uma casinha amarela feita de cartolina, a qual servirá para pôr as fotos da minha familia.

E a mamã fez isto:



Está lindo, não esta?
Boa mamã!!

sábado, 18 de setembro de 2010

O meu bebé tem pele atópica. Que fazer? Tudo o que devemos saber sobre a Dermatite Atópica

Dermite Atópica


A Dermite Atópica, também conhecida como Eczema Atópico ou Eczema Constitucional, é uma afecção crónica e inflamatória da pele do bebé, da criança ou do adulto, marcadamente pruriginosa, caracterizada por secura acentuada da pele, lesões de eczema e infecção cutânea. Constitui a dermatose mais comum, podendo afectar 15% das crianças.



Vários estudos revelaram que a causa da Dermite Atópica consiste na deficiência ou ausência de uma enzima, a delta-6-desaturase, responsável pela conversão do Ácido Linoleico em Ácido Gama-Linolénico, ácido gordo essencial difícil de obter pela alimentação e que desempenha um papel importante na manutenção da função barreira cutânea e no organismo em geral.



A deficiência destes ácidos gordos essenciais no organismo provoca consequências a nível tópico e sistémico. A nível tópico, ocorrem alterações na função barreira da pele que se manifestam por um lado, pelo aumento da perda de água transepidérmica e consequente secura extrema da pele acompanhada de prurido, e por outro, por uma desorganização das células da camada córnea que provoca descamação cutânea, facilitando a colonização por microorganismos que se alojam sob as escamas da pele, originando sobre-infecções mais comumente por bactérias (Staphylococcus aureus), mas também por fungos (Cândidas) ou vírus (Herpes simplex) e que originam inflamação. A pele fica também permeável a alergenos, como ácaros, pólens, etc.. Por este motivo, a Dermite Atópica está geralmente associada a um historial familiar de Atopia, na forma de asma, rinite alérgica, conjuntivite alérgica,... A nível sistémico, o ácido gama-linolénico intervém na cascata do ácido araquidónico, promovendo a produção de mediadores anti-inflamatórios (PG1). A ausência ou deficiência deste composto, aumenta a probabilidade de inflamação.



Podemos reconhecer a dermite atópica pela presença de quatro sinais principais:



- Secura da pele constante, atingindo a totalidade da pele, mesmo fora das crises.



- Prurido muitas vezes intenso, tornam a criança muito agitada, perturbando o seu sono. O facto de se coçar pode desencadear infecções.



- Colonização por microorganismos, mais frequentemente por Staphylococcus aureus.



- Inflamação da pele.


ECZEMA ATÓPICO DO RECÉM-NASCIDO:

O eczema surge por volta dos 3 meses e manifesta-se pela presença de placas vermelhas e húmidas, acompanhadas de prurido constante e intenso. Afecta frequentemente o rosto, as zonas de extensão dos membros e o tronco. O couro cabeludo pode ser igualmente afectado. A evolução ocorre por surtos e pode complicar-se através do aparecimento de sobre-infecções, mas atenua à medida que o bebé cresce e em 90% dos casos, o eczema desaparece por volta dos 10 anos.



ECZEMA DA CRIANÇA:

À medida que a criança cresce os surtos são geralmente limitados aos cotovelos, mãos e face. A pele torna-se espessa e sempre pruriginosa. Em 10 a 15% dos casos a Dermite Atópica prevalece até à idade adulta e outros desenvolverão outra forma de atopia – Asma ou Rinite Alérgica.



TRATAMENTO COSMÉTICO DERMOTECA

A Dermite Atópica é uma doença crónica, que se manifesta por surtos e para a qual não existe nenhum tratamento eficaz e seguro a longo prazo. No entanto podemos melhorar a qualidade de vida da criança e da sua família bem como minimizar a ocorrência de novos surtos, com cuidados de higiene e hidratação diários simples, que permitam limpar sem agredir, hidratar, lubrificar, reforçar o filme hidrolipídico e consequentemente a função barreira. Para isso, é fundamental a aplicação diária e continuada de produtos de higiene delicados e não irritantes, hidratantes e emolientes, durante e fora dos surtos.

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Tudo o que devemos saber sobre a dermatite atópica:

Nota: Retirado de mãe ideal


Na dermatite aguda, ou seja no início do quadro, a pele fica ligeiramente vermelha ou rosada, com pequenas vesículas que contêm líquido e picam muitíssimo.

A dermatite atópica é uma doença da pele que se caracteriza pela falta de colesterol e ceramídas na parte mais superficial da epiderme. A consequência é uma secura extrema e uma comichão tão intensa que às vezes interfere, inclusive, com o sono nocturno. Na dermatite aguda, ou seja no início do quadro, a pele fica ligeiramente vermelha ou rosada, com pequenas vesículas que contêm líquido e picam muitíssimo. Quando se torna crónica, a pele fica acastanhada, muito seca e escamada. As partes do corpo mais frequentemente afectadas são as zonas das pregas: entre o braço e a mão, os cotovelos, e o sector posterior dos joelhos. Devido ao intenso roçar, a pele pode infectar-se. Por isso, as crianças são mais susceptíveis de contrair infecções bacterianas, virais e micóticas.


Porque se produz:


A dermatite atópica ou eczema é uma doença que responde a diferentes causas, entre elas: factores genéticos, climatéricos, e falta de colesterol e ceramídas na pele. Pode apresentar-se em diferentes graus: leve, moderada e severa. Os casos muito graves associam-se, além do mais, com bronquite e asma. Mas cuidado: isso não significa que todas as crianças que padeçam desta venham a contrair asma. Diz-se que tem maior incidência nos níveis socio-económicos mais elevados, porque está muito relacionada com os ácaros e o pó que se acumulam, por exemplo, nos tapetes, peluches, acolchoados e cortinas. Mas geralmente, existe uma tendência genética, devida aos antecedentes familiares de eczema ou rinites alérgicas. Embora na actualidade se descarte a hipótese da dermatite atópica se produzir como consequência de uma alergia a certos alimentos, é possível que o leite de vaca, a soja e o amendoim provoquem algum tipo de reacção nos bebés. O que está demonstrado é que se trata de uma complicação intimamente ligada às mudanças bruscas de temperatura, principalmente durante a Primavera, quando aparecem os primeiros calores, e no Outono, com os primeiros frios. Ainda assim, o stress e as emoções intensas podem agravar a situação.


Uma afecção muito comum:

A percentagem de crianças que padecem de eczema atópico é relativamente elevada: entre 20 e 25 por cento, de modo que se trata de consulta por demais habitual nos consultórios de dermatologia infantil, especialmente nas épocas de mudança de estação. Costuma-se apresentar com maior frequência durante os primeiros dois anos de vida, embora também se observe em adolescentes e pessoas adultas. Nos menores de dois anos, as estatísticas demonstram que é mais comum nos meninos que nas meninas (2 a 1). De todas as maneiras, as crianças que a padecem podem e devem fazer uma vida normal. Convém recordar, ainda assim, que não se trata de uma doença contagiosa, e que em 60 por cento dos casos se resolve antes dos seis anos de vida.

O QUE FAZER:

Embora não exista um tratamento que permita “curar” a doença, existem várias medidas que ajudam a paliar os sintomas:

Como a dermatite atópica se caracteriza pela secura extrema da pele, é necessário aplicar cremes emolientes e nutritivos para humedecê-la e restaurar a gordura cutânea.

O banho diário ajuda a eliminar as bactérias e a pele escamada, mas convém que seja breve (não mais de 5 a 10 minutos), de preferência com duche, água morna e sabão de pH neutro, e evitar o uso da esponja. Depois, secar com a toalha sem esfregar.

Geralmente, não é necessário efectuar nenhuma dieta, excepto se porventura se notou algum aparecimento depois de ter comido determinado alimento.

Convém evitar a soja e o amendoim, em todas as suas apresentações, a menos que se tenha a certeza que não produzem qualquer tipo de reacção.

Para acalmar a intensa comichão e evitar o coçar enérgico e a consequente infecção, indicam-se anti-histamínicos orais, que embora não curem aliviam os sintomas.

Se porventura é uma dermatite moderada ou grave, além das medidas higiénicas, dietéticas indicadas e dos anti-histamínicos, pode recomendar-se a aplicação de cremes específicos localmente.

Recomenda-se manter as unhas cortadas e limpas, de modo a evitar que a pele se infecte como consequência do coçar energético.

Contrariamente ao que muitos papás pensam, não há inconvenientes para que a criança pratique natação, com a única indicação de que tome um duche ao sair da piscina para eliminar o cloro, e coloque logo um creme nutritivo.

No que diz respeito aos cuidados com o Sol, devem tomar-se as mesmas precauções que se tomam com todas as crianças: aplicar um protector solar com factor protector 30 no mínimo, que preserve tanto dos raios UVA como UVB.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Tenho saudades do meu papá!

Desde o dia 30 de Agosto que não estou com o meu papá. A mamã contou-me que o pai teve um acidente com o popó mas vai ficar bom, está só no sr. doutor para tratar dos doi-dóis! ainda bem! É que já estou cheinho de saudades dele, que brincar com o pai gigantão!!!! Volta depressa paizão!!!


Papá, tenho mesmo saudades das nossas brincadeiras.... e de me dares a pápa e a sopimha!


Fica bom depressa, tá? Eu e a mamã estamos a torçer por ti!!!


Beijos do filhote,

Santiago.

domingo, 15 de agosto de 2010

Estas escadinhas típicas de sintra são lindas, não são?
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terça-feira, 10 de agosto de 2010

A minha primeira gargalhada...

Consegui.

Foi ás 6 da manhã e só para a minha mamã!
Afinal valeu mesmo o esforço vocal ãnnnhhh??

Tadinha..., tinha acabado de a obrigar a levantar só para me mudar um presente mal cheiroso que fiz para ela, fresquinho. Aqui vai:
- Hoje dei a minha primeira gargalhada, linda, sonora!



Hoje também lhe palrrei uma sonoridade novinha que acabei de treinar.
Pela cara e o olhar dela, acho que ela já ganhou o dia.


Feliz dia mamã!

sábado, 7 de agosto de 2010

As crianças e as emoções: O rosto é o espelho da alma


Revisão científica: Dra. Cláudia Madeira, psicóloga clínica.
Revisão actualizada e aumentada: Dra. Mónica Claro de Jesus, Psicóloga.



Desde muito pequeninas, as crianças transmitem-nos as suas emoções através das suas múltiplas expressões.
Se estivermos atentos, podemos ler através delas, o que lhes vai na alma.




As emoções não se explicam apenas como interpretações psicológicas. Elas põem em movimento muitas das nossas células através de impulsos eléctricos e mensagens.



Quando os bebés são pequeninos, as primeiras emoções de que nos apercebemos através da sua expressão ensinam-nos a ir conhecendo a criança e entender os seus sentimentos.



Não devemos, no entanto, confundir as primeiras reacções aparentemente emocionais, mas que reflectem apenas os impulsos musculares do primeiro mês de vida.







A Surpresa

A expressão do bebé parece interrogar-nos. O bebé esbugalha os olhos para ver melhor e interpretar o que está à sua frente. Franze a testa e abre ligeiramente a boca. Ao mesmo tempo, fica estático e à espera do que vai acontecer.



À medida que os bebés vão crescendo, rapidamente poderemos observar novas expressões. Claro que estas expressões tendem a ser mais espontâneas nos primeiros tempos de vida e com a moldagem social, tornam-se mais congruentes com a desejabilidade social e cultural, independentemente das diferenças individuais.



Entre elas, podemos destacar:



A Triteza

Quando a criança está triste, todas as funções do seu organismo parecem estar quase paradas.



Os olhos perdem o seu habitual brilho, as comissuras dos lábios inclinam-se para baixo, os ombros curvam-se e até as bochechinhas se deprimem e parecem amachucadas.



O bebé parece um balão que perdeu parte do ar que o mantinha imponente.







O Medo

Quando uma criança tem medo parece que o seu rostinho se transforma. Esbugalha os olhos e tem as pupilas dilatadas, entreabre a boca e fica com o rosto muito corado ou muito pálido.



Todavia, se a criança sofre um ataque de pânico pode ficar paralisada e com o rosto desfigurado. (retirava o que está a sublinhado e colocava “se a criança entra em confronto com situações, objectos ou animais que provoquem medo, poderá aumentar os níveis de ansiedade a tal ponto que poderá provocar um bloqueio emocional e comportamental. “





A Alegria

Quando a criança está alegre, apresenta os olhos brilhantes, as comissuras dos lábios voltadas para cima, os movimentos apresentam-se mais seguros e rápidos. Todo o seu corpo ganha vitalidade.







A Raiva

Quando uma criança é contrariada pode ter um ataque de raiva repentino. O seu rostinho assume traços agressivos e pode até cerrar os maxilares. Enruga as sobrancelhas e pode apresentar as narinas dilatadas. Às vezes, treme e tem os punhos cerrados.







O desencadear das emoções

As emoções não se desencadeiam repentinamente. Para que aconteçam terão de ultrapassar algumas etapas.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Os papás foram ás compras para mim...IUpppiiiiii!!!!

Os adultos pensam que criança não percebe, mas não é verdade.
Sei que a mamã anda triste e, tal como qualquer mulher, sente-se bem melhor após um "banho" de loja! Então lá fomos os 3, eu o pai e a mamã para o Loures Shopping á C&A infantil.
A mãe escolheu-me 2 novos bodies tamanho 56 em tons de verde, lindos! mais 1 babygrow ás riscas branco e preto com um boneco de lado e outro, também já da nova coleção, sem pés, ás riscas azul claro e branco, com bolso de canguru e com capuz, com  letras e numeros, tipo 1972. Lindos!

Querem ver?





Ontem fomos á kid to Kid de Telheiras e a mamã troxe-me calças de ganga da petit patapon, camisola 62 da petit patapon tb 62, para quado eu for para a escolinha um body da Hm do super Homem, lindo!, swee





terça-feira, 3 de agosto de 2010

Aqui está o porquê da minha mamã vir tão branquinha após um mês inteiro de Algarve: Ela é uma mamã muito informada e cuidadosa!

Ora leiam só isto:

Nota: Retirado da revista "Saber Viver"

Cuidado com os pequeninos ao sol
Todas as precauções a ter com eles na praia



A pele das crianças, em particular até aos três anos, é mais fina e frágil que a do adulto, necessitando, por isso, de cuidados muito especiais quando está exposta ao sol.

A pele tem mecanismos fisiológicos de defesa contra a radiação solar.

A camada córnea (camada superficial da pele) fica mais espessa, e os melanócitos (células cutâneas especializadas) produzem mais melanina, escurecendo o tom da pele. Para além disso, a pele dispõe ainda de mecanismos que permitem reparar, em parte, as lesões provocadas pelos raios UV no ADN das células.

Contudo, no caso das crianças, em que a pele ainda não adquiriu bebés ao sol. E mesmo depois desta idade é importante utilizar protecção adequada, bem como seguir as regras tradicionais de boa utilização do sol, para evitar insolações, queimaduras e outros danos cutâneos graves.



Porquê uma protecção especial?

A pele das crianças e o seu sistema de defesa são imaturos.

A camada córnea é menos espessa e os melanócitos, que são ainda pouco funcionais, não permitem a produção de melanina suficiente em caso de exposição solar (motivo pelo qual uma criança não bronzeia como um adulto).

A infância é o período da vida de maior exposição ao sol. As idas ao parque, as férias no campo ou à beiramar fazem com que as crianças estejam mais frequentemente expostas aos raios UV que os adultos.

Os danos causados durante a infância são irreversíveis e cumulativos. Hoje sabe-se que a pele da criança guarda durante anos a memória dos golpes de sol sofridos, aumentando o risco de cancro da pele na idade adulta.

Assim, pelo menos até aos seis meses de idade (preferencialmente, até um ano), não se deve expor os bebés ao sol. E mesmo depois desta idade é importante utilizar protecçãoa dequada, bem como seguir as regras tradicionais de boa utilização do sol, para evitar insolações, queimaduras e outros danos cutêneos graves. - isto interessa-me mesmo muito, até porque sou um bebé prematuro! És mesmo sábia mamã!


5 regras-chave a reter:



1. Evite a exposição solar dos bebés, pelo menos até aos seis meses de idade (preferencialmente, até um ano). Instale-os sempre à sombra. Idealmente, deverá manter este cuidado até aos 3 anos.

2. Evite a exposição directa das crianças ao sol entre as 11h e as 16h. E ensine-lhes a regra da sombra. Se for mais curta do que elas, não podem estar ao sol.

3. Certifique-se ainda de que usam uma t-shirt seca e opaca, chapéu de abas e óculos de sol homologados.

4. Escolha um protector com filtro elevado (FPS 30, no mínimo) e de largo espectro (que proteja dos UVB e UVA), aplique-o antes de sair de casa, insistindo nas zonas mais sensíveis (nariz, orelhas, ombros e pés), e renove a aplicação a cada duas horas e após cada banho.

5. Obrigue-as a ingerir líquidos, mesmo que não peçam, para as manter hidratadas.


Texto: Fernanda Soares

Hoje faço 5 meses.... REAIS!!!!

IUPPPPPIIIIII!!!!!!


Aqui estou eu do alto dos meus 5 meses reais, e dos 2 meses, duas semanas e três dias de idade corrigida... (mas a essa eu não ligo quase nada, ponto.)



Aqui tou Eu, o Puka e o meu papá, na brincadeira!!! Hehehe!



E aqui tou no colinho da minha linda mamã, fico mesmo bem escostado ás florzinhas do braço dela, não fico? Esta foto foi tirada no dia em que chegámos das férias, depois de 1 mês no Algarve, estávamos finalmente na nossa casa.
 Home Sweet Home!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Levar ou não levar a vacina Prevenar... uma questão de €€€uros. Mas será só isso?

Prevenar - Vacina não suportada pelo SNS (sistema nacional de saúde) e que deve der dada aos bebés aos 2 meses, aos 4 e aos 6, reforçada mais tarde perto dos 16 meses. Cada dose, não comparticipada custa cerca de 75 Euros. Ou seja, 75 euros x 4= 300€... Puxado, não??? 
Prevenar: eficácia limitada e númerosos efeitos secundários graves.




Mais tarde ou mais cedo o governo vai acabar por incluir a vacina Prevenar no Plano Nacional de Vacinação.

Esta vacina como veremos é muito contestável tanto do ponte de vista da sua real eficácia como do ponto de vista do numerosos efeitos secundários.




Ministério da Saúde pondera uma decisão.


A ministra da Saúde, Ana Jorge, dizia no jornal Público, no dia 12 de outubro de 2008 que "a vacina antipneumocócica heptavalente Prevenar (do laboratório Wyeth), única actualmente existente no mercado, é uma vacina que visa prevenir as formas graves de doença pneumocócica, designadamente meningites em crianças e adultos". Perante a pressão dos país que queriam que a sua inclusão no Plano Nacional de Vacinação, foi criada "uma Comissão Técnica da Vacinação que analisou as características da vacina e os resultados da sua utilização".



As conclusões dessa comissão foram as seguintes:



"Em termos de características microbiológicas da vacina, verifica-se que os sete serotipos de pneumococo abrangidos por esta vacina correspondem apenas a cerca de 65% dos serotipos circulantes em Portugal".

"No que respeita aos efeitos da sua utilização, a Comissão apurou que, apesar de o número de crianças portuguesas já vacinadas com Prevenar atingir os 60%, os estudos epidemiológicos não permitem comprovar uma redução significativa dos casos de meningite pneumocócica e de pneumonias graves por pneumococo".

"Consequentemente, a vacinação universal das crianças que ocorreria com a inclusão, neste momento, da Prevenar no Programa Nacional de Vacinação, não significaria um benefício comprovado para a redução da incidência destas doenças no nosso País".

"Dado que a evolução biológica é constante e o conhecimento científico progride, no próximo ano haverá nova avaliação com vista a uma eventual pertinência da inclusão desta ou doutra vacina antipneumocócica na vacinação universal gratuita".


Em janeiro deste ano, uma nova vacina apareceu no mercado, trata-se da Prevenar 13, também da Wyeth, e perante as pressões, não tardará que esta faça parte do Plano Nacional de Vacinação.





http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comunicacao/artigos+de+imprensa/vacina+prevenar.htm





A realidade em números:


Alguns dados do exemplo francês permitem situar a realidade da patologia que esta vacina diz prevenir. Os dados são semelhantes ao que se passa em Portugal.




Esta patologia é rara. A taxa de infecções invasivas por pneumococos é de 32/100 000 crianças com menos de 2 anos de idade e a taxa de mortalidade de cerca de 0,9/100 000 crianças.
A taxa de protecção teórica como já vimos é de apenas 65%.
Os serotipos da actual vacina são 13, enquanto são conhecidos actualmente mais de 90.
O custo é elevado, cerca de 70 Euros multiplicados por 3 doses.
Os efeitos secundários são mais frequentes do que com outras vacinas.


Efeitos secundários frequentes e graves:


A Comissão Nacional de Farmacovigilância francesa fez um primeiro balanço durante 19 meses, entre fevereiro 2003 e setembro 2004, e um segundo durante 39 meses entre outubro 2004 e dezembro 2009.




Na primeira fase, foram constatados efeitos secundários graves em cerca de 10/100 000 crianças vacinadas. A redução da incidência de infecções invasivas foi no mesmo periodo de 6/100 000 crianças. Isto significa que uma criança vacinada tem um risco de 27% superior de ter um efeito grave com a vacina do que ser protegido pela Prevenar.




Na segunda fase foram observadas 221 reacção após a vacina Prevenar em 7,8 milhões de doses administradas. Esses efeitos secundários foram:

19% de meningites pneumocócicas, 12% de convulsões, 9% de febre, 10 casos de purpura trombopénica, 6 casos de purpura vascular, 4 casos de doença de Kawasaki e 11 casos de morte subita.


Eficácia limitada:


O problema com a Vacina Prevenar, foi que a baixa da incidência de infecções invasivas por pneumococos foi limitada devido ao aparecimento de serotipos não protegidos pela vacina.

Assim em França, a incidência de meningites por pneumococos de serotipos contidos na vacina diminuiu de de 2,3 para 1,1 casos por 100 000 entre 2005 e 2006 (-54%), mas no mesmo periodo os casos de meningites por pneumococos não presentes na vacina, aumentou de 3,1 para 4,9 por 100 000 (+56%). Mesma coisa para os casos de infecções bacterianas por pneumococos de seroptipos da vacina passou de 7,8 para 5,3 casos por 100 000 (-32%), enquanto que os casos das mesmas infecções por serotipos não contidos na vacina passou de 9,4 para 12,2 casos por 100 000 (+31%).




Resumindo, apesar da vacinação em massa, não houve nenhuma redução significativa do número de infecções invasivas por pneumococos nas crianças com menos de 2 anos de idade.




Se é verdade que esta vacina evita algumas mortes, a mesma vacina poderá ser responsável do mesmo número de mortes por efeitos secundários.




Uma decisão de vacinação em massa tem de ter em conta estes dados, e ponderar a longo prazo as consequência do aumento de certos serotipos por vezes mais virulentos não incluídos na vacina.




http://pharmacritique.20minutes-blogs.fr/archive/2009/06/09/gardasil-et-prevenar-de-l-urgence-d-une-reflexion-ethique-su.html#more


http://questionvaccins.canalblog.com/archives/2009/04/19/13435640.html

POSTO isto, será que vale a pena o gasto que fazemos nest vacina? Claro que ninguem se preocupa em informar-nos, e prerem passar-nos a suposta sensação de "culpa" de que se algo alcontecer aos nossos rebentos foi pela nossa opção em não dar a vacina....

Enfim, eu ainda tenho umas horinhas para pensar...
amanaha passo por aqui para contar o que decidi!

domingo, 11 de julho de 2010

As minhas primeiras férias de verão...no Algarve!

Os meus papás levaram-me para Armação de Pêra, para casa dos meus avós maternos para passar umas semanas com muito calor. Estiveram lá os avós uns dias e a biza também, que tomou conta de mim enquanto os papás namoravam.

Tiraram-me muitas fotos, querem ver?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A minha primeira papa!

Pois é!
Isto de se ser prematuro tem muito que se diga... sim, porque apesar de ser pequenino tenho FOME de GIGANTE! A minha mamã percebeu isso desde cedo, mal me trouxe para casa e passou a dar-me ás escondidas dos médicos um pouco de papa sem glutén no biberon, ao deitar, para que eu durma melhor. Claro que bebé não é burro, e sempre que ela não me mete papa no leite eu descubro e choro. Há pois é! Pensam que me enganam???

Bem tanto chorei por papa que a mamã decidiu iniciar-me já, um pouco antes do tempo, nos prazeres da papa á colher. Querem ver o resultado?

 Aqui eu e a minha mamã. E a minha colher novinha, claro!!!

Aqui eu a papar, todo besuntado!

Posso dizer-vos que adorei a experiência, embora considera que ainda tenho de continuar a treinar. Mas quero que a mamã continue a insistir em dar-me papa já, para lhe provar que os pequeninos também são grandes!!!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Como melhorar suas fotos de crianças

Vamos falar um pouco sobre fotografia? Hoje o tema é como melhorar suas fotos de crianças.




Usar a câmera na altura natural, funciona bem com adultos, mas com crianças isso não é adequado. Justamente porque nesse caso, a câmera estará registrando a criança de cima para baixo, o que literal e metaforicamente, faz com ela pareça menor e menos importante do que realmente deveriam ser registradas.



Sendo assim, não tem jeito, o fotógrafo tem que ajeitar a altura da câmera alinhada à altura dos olhos, seja qual for essa altura… então esteje disposto a deitar-se no chão caso seja necessário. hehehe



Algumas dicas:



1. Criando figuras: utilize produções nas crianças, tipo chápeus, echarpes, etc. Isso provoca um destaque do rosto em relação ao plano de fundo e cria uma composição interessante.



2. Focalizando os dedos: mãos e pés são sempre interessantes, então feche o enquadramento utilizando o zoom para encher o fotograma com os dedidos das mãos ou dos pés.



3. Fotografando ao nível dos olhos: crie um contato visual importante com a criança.



4. Ângulo baixo: fotografar a criança de uma ângulo abaixo do nível dos seus olhos, pode fazê-la parecer independente e confiante.



5. Vistas de cima: como a regra geral é usar a câmera no nível das crianças, em algumas tomadas, desrespeitar a regra pode levar a um resultado bem legal.



6. Estrutura formal: uma pose frontal é muito conveniente para um grupo de crianças de uniforme, por exemplo. Pois geral uma estrutura formal devido a uniformidade e simetria da imagem.



bjos,

Moky

Olha o passarinho

É o eu digo que ... Desde os dez Papas Que uma maquina fotografica nova, uma Nikon D3000, nunca mais tiva UM dia de Descanso, sem Que Seja perseguido Por Uma Objetiva:

- Santi, olha para para uma mãe!
- Santi, olha para o papai!

Santi parágrafo aqui, Santi parágrafo ali, sem parar!

Bem, modestias á parte, sei Que sou Mesmo fotogénico bebé um. Querem ver ALGUMAS?

Vão Aqui:


Estou eu aqui, cheinho de sono. Não vos Disse? Nem dormir medeixam ...


E aqui, lindo ... AO colinho da mãe ...





Cucu!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O primeiro quadro de scrap da mamã



Agora os pormenores:



É mesmo uma artista a mamã... ADOREI!
Agora ela vai fazer um quadro deste estilo para o meu quarto.


Nikon d3000: Agora vou ser fotografado á séria!


Criança sofre... já tou mesmo a ver... Agora é que a mamã não me vai dar descanso... O papá ofereceu-lhe hoje uma máquina destas... Agora vou ser modelo, disse a mamã!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Maldita crosta Láctea.... Grrrrrrr!!!

Estou horrivel, minha gente...
tenho uma espécie de escamas na cara e couro cabeludo. Help me....PLEASE!!!


DERMITE SEBORREICA ou Crosta láctea, antigamente chamada de Medrança

O que é??
A dermite seborreica/crosta láctea é uma situação vulgar nos bebés caracterizada pelo
aparecimento de escamas oleosas e amareladas, e pequenas elevações, eritemato-descamativas,
não pruriginosas e húmidas semelhantes a “borbulhas” no couro cabeludo e, mais raramente, nas
sobrancelhas e pestanas. Podem também aparecer as referidas “borbulhas” atrás das orelhas e
no rosto, pescoço, peito, nádegas e outras partes do corpo onde se localizem glândulas sebáceas.

Estas glândulas, que produzem sebo, uma substância lubrificante da pele, gordurosa e
semelhante a cera, são a causa do problema.

A incidência de crosta láctea e maior nas primeiras semanas de vida e em geral desaparece por
volta dos sete meses.

A causa é desconhecida, mas alguns dermatologistas pensam que pode dever-se ao facto de
poderem ser transmitidos ao bebé, durante as ultimas semanas da gestação, níveis elevados de
hormonas maternas que desencadeiam a produção excessiva de sebo. Este excesso não só
estimula o desenvolvimento de células novas como também aglutina as células mortas, formando
escamas e crostas.

Os especialistas não crêem que a crosta láctea esteja relacionada com a caspa dos adultos, nem
que se deva a falta de higiene ou de cuidados com os bebés. Também não existem provas de que
a crosta láctea seja sinal de deficiência nutricional.

Diagnóstico e exames complementares:

As placas amareladas da crosta láctea são claramente visíveis, e a situação e imediatamente
diagnosticada durante uma consulta de rotina. Não e raro que o médico faça o diagnóstico pelo
telefone com base na descrição do couro cabeludo do bebé feita pela mãe.

Tratamento em casa:

O bebé deve ser mantido fresco e seco, pois a dermite seborreica/crosta láctea piora com a
transpiração. Um bebé saudável não precisa de ter a cabeça coberta para sair de casa, excepto
se fizer frio, e o gorro deve ser retirado se o bebé viajar num carro, comboio ou autocarro com o
aquecimento ligado.
Quando experimentar um tratamento, espere pelo menos três dias para ver se produz efeito antes
de tentar outro tratamento.

Para a pele (rosto e corpo), pode aplicar óleos emolientes de bebé (Aveeno Dermo-Oil, Dermo-
Oleo D’Aveia,´Xeramand plus etc.) ou óleo de amêndoas doces (só alguns bebés toleram, atenção!).
Para o couro cabeludo, pode lavar a cabeça do bebé com champô uma vez por dia. Ao aplicar o
champô, não há motivo para recear esfregar a fontanela, vulgarmente chamada moleirinha, a
zona mole situada entre os ossos do crânio no alto da cabeça. Esfregar normalmente não causa
lesões ao tecido cerebral subjacente.

Mais algumas medidas caseiras que poderão ser úteis:

* Quando der banho ao bebé, lave-lhe o couro cabeludo ligeiramente com um champô normal
para bebés (Champô Neutro D’Aveia, etc.) e escove o cabelo com uma escova de pêlos macios.

Aguarde um minuto ou dois e enxagúe com água morna e limpe suavemente com uma toalha.

* Massaje com óleo de bebé (Aveeno Dermo-Oil, Dermo-Oleo D’Aveia, creme Xeramand plus etc.) ou óleo de amêndoas
doces para soltar as crostas e depois lave com champô. Espalhe a espuma com uma escova
macia, depois enxagúe muito bem o couro cabeludo com água morna. Repita este tratamento três
ou quatro vezes por semana.

* Em vez de lavar o bebé com sabonete, experimente produtos sem sabão que também são
adequados para aplicação no couro cabeludo.

* Retire suavemente as crostas soltas com um pente para bebés. Resista a tentação de remover
Creme reconstituinte para um cuidado local em peles muito secas e atópicas, durante surtos de atopia.
Regenera a barreira cutânea, é nutritivo e hidratante. Tem um efeito suavizante e anti-pruriginoso.
Não tem perfume.

O que comprei, aconselhasdo pela minha pediatra:

lutsine - Xeramance Plus








Na sua composição tem colesterol, ácidos gordos essenciais, enteline 2, manteiga de Karité e glicerina.

Conselhos de utilização:

Aplicar em zonas localizadas quantas vezes necessário.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Aniversário da avó Graça

Este fim desemana estive com a minha familia, os meus papás, o meu tio, a bisa e os meus avós paternos. Também visitei a avó Céu antes de irmos para o restaurante.


A mamã estava com algum receio que eu me portasse mal lá no Pancitas, por serum restaurante bastante concorrido aos fins desemana e por esse motivo ser barulhento. Mas não! Claro que a surpreendi: Estive sempre quietinho, a dormir na maior parte do tempo, na "minha"! Depois lá para as 14.20h, quando a mamã já tinha comido, pedi-lhe o biberon de leitinho e... Zás! Magia, lá estava ele prontinho!



Querem ver?


Aqui estou eu a mamar o meu biberon, ao colo da mamã, com o meu tio Filipe a admirar!!


Aqui estou eu, a mamã e a avó Graça! Que fixe!

domingo, 16 de maio de 2010

Semana com a mamã e papá, Domingo com todos!!! IUPPIIII!

Pois é!
Segundo tenho vindo a reparar, parece que aqui em casa as coisas tomam certos rituais: durante certos dias seguidos só costumo ver a mamã, o papá, a Luna, que os papás dizem que é a cadela que vai tomar conta de mim (costuma dar-me cada lambidela...hehehe!), mais 3 outros bichinhos como a Luna (o gaspar, a bianca e o balu). Depois também vejo por vezes uma senhora mais velhinha, a tia graça e num desses dias vejo a Carmita, que costuma limpar o meu quarto e engomar a minha roupa.
Depoiis desses 5 dias passarem chega o que os pais chamam de fim-de-semama, mo qual as pessoas são em geral mais simpáticas e onde costumamos passear de popó. depois vamos sempre a casa das avós, onde sou sempre muito mimado, todos me querem pegar ao colo.
Este Domingo fui ao aniversario da avó Graça, com os papás, a avó,  avô Augusto, a bisa e o meu tio, o Filipe. Foi muito fixe, enfim, estes passeios são optimos para nanar! a chata da mamã está sempre aq dizer-me que dormir é em casa, não nos passeios, mas eu n ão resisto a uma boa soneca em movimento...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dia de consulta

Olá a todas!
Hoje os meus pais acordaram-me cedo... ao que parece tenho que ir á Mac e levar uma pica...pensei logo:
- porra, já saí de lá á uns dias bons e ainda me perseguem com picas... bolas!

Chegámos lá a horas mas parece que o papá não arranjou logo lugar para o popó, por isso deixo-nos lá á porta e foi estacionar. Ainda passámos a tempo de ver a confusão que virou Lisboa do avesso, por causa de um senhor de branco que anda num carro branco e estranho, chamado papamóbil.

A consulta com o Dr. Castela foi boa. Ele gostou de me ver e disse coisas sobre a minha saúde á mamã, o que a deixou muito contente. Parece que estou bem e recomenda-se! Depois fizeram-me a colheita de sangue e pronto, fomas para casa. Agora volto dia 25 de Maio para a consulta de desenvolvimento. A esta consulta só volto aos 6 meses.
Ah, é verdade, o dr. castela pos-me na balança e eu pesava 2190 gramas!

domingo, 9 de maio de 2010

O meu quarto é tão fixe, papás!

Os meus pais são os maiores. Por estes dias estiveram entretidos em me decorar o meu quarto segundo as leis dos pequeninos, e passaram no teste:
Decoraram o quarto todo com o winnie the pooh, inclusivé meteram uma barra do urso amarelo e seus amigos e... FICOU LINDO!

Querem ver?


E que tal o meu berço de baloiço? É mesmo fixe deitar com a mamã a embalar-me!! Veem també m a minha cómoda Ikea e um pouco da minha banheira com tocador!
Ah, e já me esquecia:
- gostam do meu ovo Maxi Cosi amarelo? LINDOOOOOO!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pontaria de mestre

Desde terça feira que tenho bebido 60 ml a practicamente todas as mamadas... sinto-me forte, com fomeça, sei lá...
Bem, a pediatra não gostou lá muito disso, para ela eu estou a beber demais e isso pode levantar-me stresses intestinais....
Por falar nisso, hoje decidi "sujar"a minha mamã!!!! Todinha, coitada... Ela tão querida a mudar-me a fralda e a ver se me ajudava a fazer có-có e eu não fui de modas e....TOMA LÀ CÓ-CÓ!! E como se ainda não chegasse, quando ela se lim pou e me tenta meter a fralda lavada ainda decido fazer-lhe pontaria com a pilinha e...toma lá um duchinho de xi-xi mamã!!!

Hehehe! Sou mesmo reguila....

terça-feira, 4 de maio de 2010

Balanço da minha primeira semana com os meus papás, já em casa:

Saí da maternidade dia 27 de Abril, 3ª feira passada. A mamã teve indicações da peditra da MAC para que o meu leitinho fosse de 35 ml a 40 ml por mamada. Como no leite em pó é dificil fazer essa quantidade, a mamã fz-me sempre biberons de 60 ml, com duas colheres de leite em pó.
Ora se nos 2 primeiros dias fiz uma media de 45 ml por mamada, no resto da semana começei a "aviar" literalmente o total dos 60 ml!!! Claro que ainda não o faço nas 8 mamadas do dia, até porque como é muita quantidade, fico com fome mais tarde (ou seja já aguento 4 horas entre cada biberom).

hoje da parte da tarde levaram-me á pediatra. Gostei dela, tinha ar de avozinha experiente, foi meiguinha comigo e via-se que percebe de putos como eu... Vá lá, uma escolha acertada dos papás.
Dia 12 de Maio tenho consulta e analises de rotina na Mac, pelas 9h. ò que treta, lá vou ser eu picado outra vez...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Scrapbooking for my baby!


A minha primeira página, um layout dedicado ao meu rebento, o milagre na minha vida, Santiago!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Que pediatra me vão escolher papás?

Sei que os meus pais andam preocupados com a minha saúde.
Hoje foram comigo ao centro de saúde da área de residência para eu levar vacinas. Levei a BCG e a da Engerix (Hepatite B).
Bolas...fartei-me de berrar em vão.... deram-mas na mesma.
Será que criança não tem opinião???

Depois lá me compensaram com um grande biberon de leitinho quente.
Mas a minha mãe não pára, foi logo procurar o contacto da pediatra particular da clinica do infantado, a dra. Glória Carvalhosa. Parece que vou ter já consulta com ela na próxima 3ª feira ás 15.30.

Espero que seja fixe!!

terça-feira, 27 de abril de 2010

O meu leite novo: Aptamil 1

Este é o meu novo leitinho, vou iniciá-lo com os meus papás, mal chegar a casinha.
Espero que goste e que me dê bem, visto que na Mac eu fazil o aptamil para prematuros e este já é para bebés "gandinhos".

A mamã encontrou a ficha nutricional do leite Aptamil 1:

alimentos leite para lactentes



Do nascimento aos seis meses


"Fácil de digerir e bem tolerado"


Informações adicionais:


Aptamil 1 é um alimento de leite para crianças livres de sacarose e proteína ajustada, atendendo às necessidades nutricionais de lactentes saudáveis nos primeiros meses. Aptamil 1 é rica em ácidos graxos essenciais, vitaminas e minerais e proporciona um ganho de peso constante e um desenvolvimento harmonioso. Graças à sua composição equilibrada, Aptamil 1 é particularmente fácil digestão e bem tolerada. Aptamil é um ideal de relés com LCP Aptamil Pre-Milupan ou quaisquer outros


Prático:


Ao preparar a mamadeira, é importante para a saúde do bebê, siga atentamente as instruções e conselhos. Preparo: 1. Lavar os frascos e bicos antes do uso e ferva por 3-5 minutos. 2. Ferva a água e deixe esfriar até 60 ° C, aproximadamente. 3. Verter cerca de 2 / 3 da água fervida na garrafa. 4. Equalize cada colher de medida com uma faca. Use apenas colher o fornecido com o produto. Insira a quantidade necessária


Preparação:

Reseal saco após o uso e consumo de conteúdo em 2-3 semanas.


Ingredientes:


Desmineralizada soro em pó, gordura vegetal, leite em pó desnatado, maltodextrina, lactose, proteínas do leite, sais minerais, emulsionantes (lecitina, monoglicerídeos), aminoácidos (L-arginina, taurina), ácidos (ácido cítrico).

Nutricional:


100 ml contém: energia 303 kJ (72 kcal), 1,7 g de proteínas, carboidratos 8.3g (dos quais 7,3 g de lactose), 3,6 g de gordura (incluindo saturadas 1,5 g de gordura, 1,4 g de ácidos graxos monoinsaturados, ácidos graxos poliinsaturados 0,7 g), 0 g de fibras alimentares, minerais 0,4 g



Reciclável:


Cartão para a recolha de papel.

Viva a liberdade! Viva!


Eram 16h e 25 minutos quando, finalmente e após 55 dias de internamento na MAC, consegui sentir o que é a luz do dia, a brisa, o calor, o sol, aluz natural, o cheiro da rua, etc...
Finalmente vou ter os meus papás a tempo inteiro, só para mim!
Vou conhecer a minha casa, os meus cães e gata, o meu jardim, a minha espreguiçadeira, o tapeta de actividades, o meu ovo, a minha banheira e o meu fraldário.


Viva a liberdade! Viva!